Corro sobre o mar,
em direcção à escarpa alcanço a falésia,
delicio-me ao som das teclas do velho piano
que emerge das profundezas do oceano,
que enfurece as águas calmas,
que agita a fina areia marcada pelos meus pés…
Volto à praia,
sinto-me que a explodir,
não sei bem de quê,
talvez da imensidão do mar,
da melodia do som que persiste dentro de mim,
do bafejar das árvores,
do guinchar das aves,
dos braços de sol,
enfim daquelas insistentes teclas que batem em mim,
me atravessam a alma,
me vacilam,
me contorcem,
me enaltecem,
me acalentam,
me levam até ao Nirvana!
16 Junho 2008
em direcção à escarpa alcanço a falésia,
delicio-me ao som das teclas do velho piano
que emerge das profundezas do oceano,
que enfurece as águas calmas,
que agita a fina areia marcada pelos meus pés…
Volto à praia,
sinto-me que a explodir,
não sei bem de quê,
talvez da imensidão do mar,
da melodia do som que persiste dentro de mim,
do bafejar das árvores,
do guinchar das aves,
dos braços de sol,
enfim daquelas insistentes teclas que batem em mim,
me atravessam a alma,
me vacilam,
me contorcem,
me enaltecem,
me acalentam,
me levam até ao Nirvana!
16 Junho 2008
De Sebast para Ulisses
Um comentário:
Parabéns pelo blog!
Gostei particularmente deste poema...
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